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Portugal Anos 90

Uma viagem nostálgica pelo universo infanto-juvenil português dos anos 90, em todas as suas vertentes.

Portugal Anos 90

Uma viagem nostálgica pelo universo infanto-juvenil português dos anos 90, em todas as suas vertentes.

06.04.24

As saídas de fim-de-semana eram um dos aspetos mais excitantes da vida de uma criança nos anos 90, que via aparecerem com alguma regularidade novos e excitantes locais para visitar. Em Sábados alternados (e, ocasionalmente, consecutivos), o Portugal Anos 90 recorda alguns dos melhores e mais marcantes de entre esses locais e momentos.

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O Palácio da Pena, um dos mais emblemáticos palácios portugueses.

São inúmeros, espalhados um pouco por todo o País (embora com natural ênfase nas áreas metropolitanas), e local privilegiado para Saídas ao Sábado e visitas de estudo escolares, tanto nos anos 90 como na actualidade. Falamos, é claro, dos palácios (e restantes casas-museu) desde há décadas abertos ao público com o objectivo de apresentar um pouco de 'História viva'.

Decorados, normalmente, com mobília e apetrechos da época pré-moderna, que teriam sido utilizados pelos seus mais recentes residentes, este tipo de instalação permite perceber, em primeira mão, como teriam vivido os nobres portugueses daquele período, contextualizando-os assim dentro da História nacional. Mas se para a maioria dos visitantes adultos esse era, mesmo, o principal ponto de interesse, já para os mais novos, o grande apelo deste tipo de espaço estava nos jardins, normalmente também estilizados à moda do período clássico, e que permitiam 'descomprimir' após percorrer o interior da casa, fazer piqueniques, ou até 'perder-se' entre as sebes, propiciando um toque de diversão ao intervalo para descanso ou mesmo ao fim da visita. Em alguns destes locais, as visitas com a escola tinham, ainda, o atractivo adicional de contar com actores 'vestidos a rigor', que demonstravam alguns dos hábitos e ocupações dos nobres, como jogos tradicionais da época, tornando assim a experiência ainda mais memorável para os mais novos.

Como é evidente, a esmagadora maioria dos palácios e casas-museu nacionais continuam abertos ao público, e relativamente inalterados em termos de oferta ao público – ainda que, presumivelmente, fazendo maior uso das capacidades digitais entretanto desenvolvidas. Quem foi jovem em fins do século passado e não visitou um destes espaços desde então recordá-los-à, no entanto, tal como foram, e lembrará com nostalgia os bons momentos que ali passaram, fosse com a turma da escola ou com os pais e familiares, no âmbito de uma Saída ao Sábado de Primavera.

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